domingo, 31 de maio de 2009

Blogueando no Jacona Land



Passando pelo Jacona Land, "abduzi" mais uma poesia que fala sobre a amizade.
Em homenagem aos meus amigos de sempre, de hoje e até mesmo os virtuais.

Falta

Sinto falta dos meus amigos
De não precisar pensar mil vezes antes de falar
De ser eu mesma sempre
De rir até a barriga doer
E os olhos se encherem de lágrimas

Sinto falta de carinho
De ganhar beijos e abraços de "bom dia" toda manhã
De ter sempre com quem contar
De ter sempre para quem contar
De ter com quem rir e com quem chorar...

Sinto falta do meu passado
Do tempo em que eu pensava ser feliz
E talvez eu fosse mesmo
Afinal eu sorria mais, cantava mais, dançava mais...
Afinal eu não perdia tantas horas sonhando
Mergulhada em lembranças e sonhos

Sinto falta de mim mesma
Da menina que eu costumava ser
Sempre tão radiante, tão "sem amarras"
Sinto falta do pedaço que não está mais aqui
Da outra metade de mim
Dos meus amigos...


Jackie, Obrigado pela poesia!

sábado, 30 de maio de 2009

Você ainda vai ter um desse



Quem acompanha o Blog diariamente já pode acompanhar um post falando sobre o Kindle.

O simpático dispositivo ao lado promete revolucionar a maneira e o modo como lidamos com as versões impressas que conhecemos tão bem. Desde a invenção de Gutemberg (as prensas de tipos móveis), temos uma relação de amor com o papel e seus veículos. Com a evolução tecnológica e o surgimento da "Galáxia da Internet", todo o modelo tradicional passou a ter que procurar novos modos de atrair os receptores e se reinventar a cada dia.

A discussão da morte do jornalismo impresso sempre é interessante e de vital importância para a sociedade.

Fato é que a chegada do Kindle e difusão dele no mercado deve fazer com que se reinvente o modo como conhecemos o jornalismo impresso.

Clique aqui e leia post veiculado no Blog Digitais sobre o assunto e saiba mais sobre o Kindle.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Papel x Digital II



Dando sequência ao intenso debate sobre o futuro da mídia impressa, posto um vídeo criado pelo cartunista americano Mark Fiore.
A animação é curta e sintetiza bem a disputa entre o jornal impresso e o mundo digital.

Clique aqui e veja o vídeo. Depois clique aqui e veja a primeira parte do debate sobre o futuro da mídia impressa.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Profeta do fim dos impressos



A discussão sobre o futuro da mídia impressa sempre me interessou. A partir da evolução tecnológica, muito se tem estudado e falado a respeito deste assunto.
Surfando na rede, consegui achar um post muito interessante no Blog do Pedro Dória (clique aqui). Segundo um estudioso americano, que analisou diversos países e a relação dos jornais impressos e os meios eletrônicos, existe uma relação de 30% de acesso a banda larga com a queda acentuada da veiculação de jornal impresso.
Pelas previsões, o Brasil chegará a marca de 30% no final do ano de 2010. Portanto, será no final do ano que vem o momento da decisão para os jornais impressos.

Será que o meio digital suplantará definitivamente o tradicional meio impresso?
O que você acha?

quarta-feira, 27 de maio de 2009

João do Rio - Uma antologia


Atualmente poucas pessoas conhecem João do Rio. Ele foi um dos principais jornalistas e cronistas do começo do século XX.
Nascido João Paulo Alberto Coelho Barreto em 1881, iniciou-se no jornalismo aos 17 anos. Alcançou destaque em 1900 ao publicar uma série de reportagens na Gazeta de Notícias.
Em 1910, com somente 29 anos, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Como tudo em sua precoce vida, João do Rio morreu antes dos quarenta anos.
Neste livro, Luís Martins, um estudioso da vida de João do Rio, nos trás uma coletânea com contos e trechos de crônicas deste brilhante repórter.
São textos que nos trazem todo o retrato da cidade do Rio de Janeiro em plena transformação no começo do século XX. Interessante mistura de lugares e classes, que nos mostra como o repórter transitava entre classes altas, até morros e becos escuros.
Um livro surpreendente e uma excelente oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o Rio Antigo.
Vale uma olhada mais detalhada em O charuto das Filipinas, que nos trás uma crítica bem humorada sobre a profissão de jornalista e o descaso que era encarada na época. E principalmente em A pressa de acabar, estupendo trecho retirado do livro Cinematógrafo e que se mostra muitíssimo atual, destacando a correria da “vida moderna”.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Cultura da convergência

O Blog do Argônio postou há um tempo atrás sobre o estudioso Henry Jenkins. Sob o titulo Um novo Marshall McLuhan?, o post figura até hoje como sendo o mais acessado deste espaço.
Pesquisando sobre a Convergência das Mídias, me deparei com uma resenha do livro Cultura da Convergência, veiculada no Blog Monitorando.

Três idéias já seriam suficientes para que a leitura de “Cultura da Convergência”, de Henry Jenkins, interessasse a jornalistas e pesquisadores da área: a convergência midiática como um processo cultural; o fortalecimento de uma economia afetiva que orienta consumidores de bens simbólicos e criadores midiáticos; a expansão de formas narrativas transmidiáticas.
Isoladas ou associadas, essas idéias não só ajudam na compreensão da indústria da comunicação e de seus mercados derivados, como também auxiliam a recuperar parte de sua história recente. Isso porque Jenkins se preocupa em documentar com rigor e com detalhes as principais transformações no cenário de criação e consumo midiático.
O professor do Programa de Mídias Comparadas do Massachusetts Institute of Technology acompanha de perto as modificações nos seriados televisivos, no cinema, na publicidade, nos games, na internet, na política e na cidadania. Observa como, há mais de uma década, o público tem deixado uma posição predominantemente passiva e acomodada para ocupar um novo lugar no processo da comunicação. O usuário deseja participar mais dessa experiência, sabe compartilhar seus conhecimentos sobre aqueles temas com outros consumidores afins e chega, inclusive, a criar coletivamente peças sobressalentes que podem se encaixar à estrutura de produtos disponíveis.
Um exemplo ilustra esse novo público descrito pelo autor: a indústria da mídia lança um novo filme sobre o Homem-Aranha, e em seguida novos produtos associados, como um videogame, uma nova série de revistas em quadrinhos, um website, um punhado de desenhos animados para a televisão. Milhões de pessoas terão acesso a esses conteúdos, passando não só a consumi-los, mas a tomá-los como experiências. Milhares dessas pessoas vão se associar em redes na internet para discutir o filme, para dar dicas de como evoluir no game e também para trocar informações sobre o super-herói. Os mais fanáticos vão além: criarão blogs sobre o tema, escreverão narrativas paralelas alterando o final do filme ou indicando novas ramificações no enredo. Isto é, o público dá continuidade ao que a indústria ofereceu. E esses consumidores só fazem isso porque admiram muito o Homem-Aranha, pois o consideram familiar, modelo para algumas condutas e detentor de outras virtudes atraentes.
Na época da convergência midiática, o que Henry Jenkins chama a atenção é que essa convergência não se restringe ao desenvolvimento de aparatos tecnológicos e nem à confluência de meios para uma única “caixa preta”. O autor salienta que a convergência representa uma “transformação cultural, à medida que consumidores são incentivados a procurar novas informações e fazer conexões em meio a conteúdos midiáticos dispersos”. Isto é, a convergência não acontece por meio dos aparelhos, mas “dentro dos cérebros de consumidores individuais e em suas interações sociais com outros”.
Ao colocar o tema da convergência numa outra perspectiva, o autor não nos deixa esquecer que o público mudou muito nos últimos vinte anos. Criadores da indústria midiática – e jornalistas também! – não podem ignorar esse fato, e precisam se reposicionar na cena contemporânea.
Em tempos como os nossos, os hábitos de consumo cultural são também afetados pelo fenômeno das franquias de produtos midiáticos. O estúdio que lança o novo filme já projeta sua seqüência, e com isso coloca no mercado outros produtos vinculados ao filme, como CDs de trilha sonora, versões do roteiro no formato de livros, adaptações do enredo para os quadrinhos, videogames de console e para computadores, e outros produtos licenciados, como camisetas, figuras de ação dos personagens, bonés, etc. Os consumidores mais fanáticos vão atravessar os diversos suportes de mídia para ter acesso àqueles conteúdos e produtos. Podem não conseguir alcançar todos os elos dessa cadeia, mas vão por si só reescrevendo uma nova narrativa que trata não apenas do filme original, mas contempla também a sua experiência de consumo dos conteúdos a que teve acesso.
Assim, a história do Homem-Aranha transcende o momento da sua ocorrência na sala de exibição. Ela continua na expansão de episódios menores na trama de início, na adição de outros elementos ou personagens, ou numa nova narração da aventura. Esses esforços não são por reforço ou redundância. O público percebe que pode encontrar novidades para além do produto-matriz e busca pistas em outras peças, reestabelecendo uma nova narrativa, agora transmidiática.Jenkins adverte que essa disposição do público de encontrar seus personagens favoritos em outros momentos, de viver e reviver essas experiências, atende mais a apelos emotivos que racionais. É uma economia afetiva que rege as forças nesse campo, afirma o autor.
Henry Jenkins se define como um “utópico crítico”, e com isso não se perde deslumbrado com o avanço da tecnologia e com a multiplicação das possibilidades. Ele se entusiasma com o que chama de “comunidade de fãs”, e tenta entrever que tipo de modificações pode advir nos cenários culturais contemporâneos. Segundo ele, na cultura da convergência, novas e velhas mídias colidem, mídias corporativas e alternativas acabam se cruzando e os poderes de consumidores e produtores interagem de formas imprevisíveis. Os resultados desembocam até mesmo na forma de fazer e acompanhar a política, e Jenkins esboça um diálogo que suspende um pouco a tensão entre consumidor e cidadão.
É evidente que jornalismo e entretenimento são produtos semelhantes na sua natureza de conteúdos simbólicos. São substratos midiáticos, são resultados da produção cultural, mas as diferenças se acentuam a partir daí, tanto na forma (embalagem) quanto na essência (o conteúdo embalado). Jornalismo e entretenimento não são consumidos segundo as mesmas regras, mas não se pode ignorar que – em algumas situações – a distância entre ambos fique bem pequena, e que as fronteiras entre um e outro se tornem porosas.
O livro de Jenkins trata de consumo e de marketing, de operações conjugadas para venda de conteúdo e de grandes planos midiáticos. Em tese, o jornalismo deveria estar alheio a isso, oferecendo conteúdos que orientassem melhor as pessoas, que lhes dessem mais condições de compreender a realidade, a despeito de razões comerciais. Mas cada vez mais, percebe-se que o jornalismo converte-se numa mercadoria, num produto de mídia como qualquer filme ou videogame. O jornalismo é uma experiência? Isto é, ao se informar, um cidadão tem uma certa experiência de conexão com o mundo e com seus fatos? Se a resposta for positiva, pode-se perguntar ainda: Esta experiência pode ser oferecida numa narrativa transmidiática e conforme a lógica de uma economia afetiva, segundo descreveu Jenkins?
Talvez seja cedo para responder a essa indagação, mas alguns elementos já nos permitem refletir sobre o papel do jornalismo em meio à convergência. As redações estão se movimentando para dialogar mais com seus públicos, permitindo que participem mais e que se associem em algumas etapas da produção jornalística. A proliferação dos canais informativos impele jornalistas a produzirem conteúdos diferenciados e em várias camadas de aprofundamento de forma a satisfazerem públicos heterogêneos. Com isso, os agentes da informação tentam encontrar formas para fidelizar seus públicos, preocupação até então restrita aos publicitários e aos criadores da indústria midiática. Já se ouve falar de jornalismo de imersão, de associação de games a noticiários e do cada vez mais influente jornalismo participativo. São novos tempos.
Se a convergência dos meios é mesmo um processo mais cultural que tecnológico, as transformações resultantes inevitavelmente vão contagiar os jornalistas. Por isso, observar os movimentos do público pensando no que fazer nas redações é mesmo muito oportuno. “Cultura da Convergência” não é um livro sobre jornalismo, mas não pode ser ignorado por jornalistas e pesquisadores atentos às modificações que o campo da notícia está sofrendo.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Desenho Rei III

Como o último post sobre os desenhos de Rei foi um dos mais comentados do Blog do Argônio, a parceria volta a acontecer e trago mais um desenho do seu vasto acervo.
O que é bom, sempre tem direito de ganhar espaço e divulgação.

domingo, 24 de maio de 2009

Blogueando no Biscoito Fino

E a CPI da Petrobras foi instaurada. Mas uma CPI com apelo totalmente político e que tenta atingir um alvo em potencial nas próximas eleições. Em época eleitoral, que cada vez começa mais cedo, as oposições (independente de partidos políticos) tentam tumultuar o ambiente para poder obter algum tipo de benefício.

Para entender melhor esse assunto e seus futuros desdobramentos, indico o Blog O Biscoito Fino e a Massa (clique aqui). Nele, o professor Idelber Avelar comenta com precisão e sem maiores delongas sobre o tema.

Leia o post e tire suas próprias conclusões.

sábado, 23 de maio de 2009

Não reeleja ninguém!

Essa veio do Blog do Tas.
Está rodando na "estrada virtual" da internet, o protesto Não reeleja ninguém.
De acordo com os idealizadores do protesto, essa seria a única maneira eficaz de darmos um pontapé inicial no processo de moralização do Congresso Nacional.
Como acredito que chegamos no fundo do poço, concordo com a idéia e ajudo a divulgar.
Temos que parar de ficar nos lamentando e passar a ação prática. Portanto, nas próximas eleições não reeleja ninguém.
Chega de Sarneys, Calheiros, Collors, Virgílios etc...

Acorda Brasil!

D. Pedro II é Pop


Acabei de ler o livro Perfis Brasileiros - D. Pedro II, escrito por José Murilo de Carvalho (em breve, um post sobre o livro). Mas, queria usar este post para comentar algumas passagens retiradas dos diários de Pedro II, nas quais ele comenta sobre a política brasileira. Leia e tire suas próprias conclusões.

"A falta de zelo, a falta de sentimento do dever é o nosso primeiro defeito moral" (escrito no seu caderno IX)

Segue falando no mesmo diário: "É preciso trabalhar, e vejo que não se fala quase senão em política que é as mais das vezes guerra entre interesses individuais"

Comentário feito na época sobre o Judiciário: "A primeira necessidade da magistratura é a responsabilidade eficaz, e que enquanto alguns magistrados não forem para a cadeia, como, por exemplo, certos prevaricadores muito conhecidos do Supremo Tribunal de Justiça, não se conseguiria esse fim"

Impressionante como o discurso de D. Pedro II, feito no século XIX, ainda permanece muito atual. Será que ainda teremos que conviver com a corrupção, troca de favores e todas as outras práticas condenáveis no mundo da política por mais alguns séculos?

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Selo de qualidade





Pessoal,

Hoje eu vou postar aqui, dois selos que recebi do Blog amigo Jacona Land (clique aqui e conheça).
Os selos são distribuídos para os blogs considerados de destaque por quem oferece os mesmos.
Fico muito feliz por ter sido reconhecido.



Para não quebrar a corrente, mando seis links para receber o selo:

1. Sofismando (http://sofismo.wordpress.com/)
2. Lorrane Space (http://www.lorranespace.blogspot.com/)
3. A Bola e o Gol (http://abolaeogol.blogspot.com/)
4. Dona Alice (http://dona-alice.blogspot.com/)
5. O Brigadeirão (http://obrigadeirao.blogspot.com/)
6. As trigêmeas (http://www.trigemeas.com/)

Blogueando no Excesso de Memória

Esse post é dedicado para a galera das antigas e que tiveram o prazer de curtir os cinemas de rua.
Saudades da época em que podíamos escolher o estilo de cinema que iríamos frequentar. Hoje em dia, todos tem a mesma cara e a falta de impessoalidade é gritante.
Verdadeiras construções pasteurizadas.

Confira a inspiração retirada do blog amigo Excesso de Memória.

PS: Para quem não conhece, o cinema América (foto acima) fica na Praça Saens Pena, na Tijuca.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Elefante Branco na Barra



A obra mais polêmica do Rio de Janeiro continua dando "pano pra manga". A Cidade da Música, idealizada pelo não menos polêmico ex-prefeito César Maia, já consumiu mais de R$ 400 milhões e não se encontra concluída.

Em uma jogada política, ao final de seu mandato, Maia chegou a anunciar a inauguração do espaço, contudo, o evento foi um verdadeiro fiasco, com obras inacabadas e reclamação dos músicos que se apresentavam para uma diminuta platéia.

Com a entrada do atual prefeito, Eduardo Paes, as obras foram paralisadas para a realização de uma auditoria nas contas prestadas pelo antigo alcáide.

Agora, o Ministério Público do Rio de Janeiro move uma ação contra o ex-prefeito, secretários de obras e responsável pelas empreiteiras envolvidas nas obras. A ação cobra a devolução de R$ 145 milhões aos cofres públicos, devido a supostas irregularidades.

Mais um capítulo na história deste contestado espaço construído na Barra da Tijuca, situado ao final da Avenida Ayrton Senna, uma das principais entradas do bairro.

E você? O que acha desta obra? Um patrimônio cultural para a cidade ou um elefante branco?

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Papel x Digital


Recebi um dias desse, um e.mail de um amigo questionando a respeito do futuro do jornal impresso. Ele queria saber se eu acreditava que estávamos perto do fim deste tipo de veículo.
Obviamente que eu não consigo prever o futuro, contudo acredito que o tradicional jornal impresso deva estar com os dias contados, porém, não deve ser uma coisa imediata.
Muito se discute sobre como adequar o papel do jornal impresso. Esse debate se faz importante, não só pela substituição do papel, mas também pelo modo de se fazer um jornal diário.
Ultimamente, muito tem se falado no desenvolvimento do Kindle (foto acima). Quando o mesmo for desenvolvido e disseminado para o grande público, acredito que entraremos em uma nova era no modo de como se fazer comunicação.
Saiba mais sobre: Kindle e Fim do Jornal Impresso
E você? Acredita na substituição total do jornal pelo meio eletrônico?

terça-feira, 19 de maio de 2009

Brasil, mostra a tua cara!


O Brasil é um país incrível. A cada dia me surpreendo mais com as notícias que chegam ao conhecimento do grande público.
Navegando pela grande rede, encontrei a seguinte história:
A sobrinha do vice-governador do Amazonas está cursando o primeiro período da faculdade de Jornalismo, na Universidade Federal do Amazonas. Em uma aula, ministrada pelo professor Gilson Monteiro, o mesmo comentou sobre um fato político da região, que envolvia o tio da estudante.
Como os comentários não eram positivos, a sobrinha se irritou, chamou seu pai, que invadiu a faculdade e agrediu com socos e pontapés o professor, em plena sala de aula.
História incrível e que retrata o nível que encontramos na política brasileira.
Acompanhe a história completa no site E você com isso?

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Assim falou Zaratustra


Friedrich Wilhelm Nietzsche, nascido em 15 de outubro de 1844 em uma pequena cidade alemã (Röcken), se tornou um dos maiores filósofos e pensadores da humanidade. Criado em uma família de religiosos protestantes, Nietzsche, quando pequeno, ainda pensou em se tornar um pastor e seguir o destino de seus avós. Porém, com o passar do tempo e após muito estudar, Nietzsche começou a rever os seus conceitos e enveredou pela área do estudo da natureza humana e da filosofia.
Com idéias polêmicas, o filósofo alemão deixou um legado enorme, com diversos livros e manuscritos que apresentam pontos de vistas até então inusitados para as principais dúvidas e dilemas do ser humano.
Assim falou Zaratustra é considerada a principal obra de Nietzsche e até os dias de hoje é comentada, estudada e venerada por legiões de filósofos, psicólogos e estudiosos. Com a frase clássica (“Deus morreu! É a vez do homem, melhor, do super-homem!”) ele nos leva pelo mundo de suas idéias e nos apresenta uma a uma, através da visão de Zaratustra, filósofo que vive recluso e que um dia resolve descer à sociedade e levar seus conhecimentos a todos.
Um livro de difícil leitura, mas que com certeza vai fazer o leitor refletir em uma séries de conceitos e dogmas instaurados e levar um pouco de luz em questões ainda obscuras nos dias de hoje. Leitura indispensável para os amantes da Filosofia e dos estudiosos da natureza humana.

domingo, 17 de maio de 2009

Fascistas, piratas, novas mídias e consequências


O surgimento e a transformação das mídias, com toda a sua velocidade, peculiar de um mundo Pós-Modernista, acarretam polêmicas e discussões que parecem intermináveis.
A troca de arquivos (P2P), a pirataria de músicas, filmes e games e todos os assuntos que atingem a propriedade intelectual e uma forma antiga de controle desses assuntos, estão cada vez mais em pauta.
Enquanto no Brasil, a lei Azeredo (comentado em post anterior) tenta cercar e privar os internautas de liberdade, a França acaba de aprovar esta semana um lei pra lá de polêmica.
De acordo com o parlamento francês, o internauta que for flagrado fazendo downloads de arquivos não permitidos, irá receber notificações de uma Agência de Controle (Que tristes tempos).
Após a terceira notificação, o internauta poderá ter a conexão com a internet cortada, sem aviso prévio e ainda por cima, tem que continuar pagando a mensalidade.
Isso mesmo, corte de acesso sem aviso prévio e sem direito de defesa.
Por este motivo, temos que nos engajar cada vez mais nas discussões sobre o surgimento e desenvolvimentos das novas mídias.

sábado, 16 de maio de 2009

Poemas e poesias II

Nada melhor do que começar o final de semana com um pouco de poesia.
Seguindo o post Poemas e poesias, adiciono este poema retirado de um blog amigo Jacona Land (Clique aqui para conhecer).

Aproveite e bom final de semana!

Por Jacqueline Pacheco
Deixe de besteira, menina
Não está vendo, não enxerga?
São retângulos, losangos
Mil ângulos...
São teias, veias, cadeias...
Movediça-areia
Deixe de besteira, menina
Está na hora de crescer
De escrever sua história
Muito embora não saiba escrever
Deixe de besteira, menina
Esqueça as letras e fotografe
Tire fotos de tudo, de todos
E cometa todas as gafes
Gafes de amor e prazer
E quando estiver cheia, pare!
Deixe de besteira, menina
Não há porque se reprimir
Fingir, se esconder ou calar-se
A maioria finge que é o que não é
E quando o é, se esqueceu de fingir

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Por que tanta felicidade?


Foto: Domingos Peixoto / Globo.com
Avalie a foto acima.
Agora responda se a aparência do indivíduo acima se parece com alguém que acabou de ser preso pela Polícia do Rio de Janeiro, após meses de procura?
Do que será que Ricardo da Cruz, mais conhecido como Batman, está pensando?
Será que está rindo dos policiais que foram enganados durante o tempo em que ficou foragido?
Ou será da fuga pela porta da frente do presídio de "segurança máxima" Bangu 8?
Ou então ainda é reação pelo vídeo postado no YouTube (clique aqui e confira o post sobre o assunto)?
Aguardo comentários e sugestões de pensamentos que se passam pela cabeça de Batman.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Ato Público contra o AI5 Digital

O Blog do Argônio encampa a idéia da manifestação contra a Lei Azeredo que tramita no Senado Federal.
Contra o AI 5 Digital, que pretende limitar a liberdade, fundamental para o desenvolvimento da Web 2.0.

Saiba mais sobre o projeto de Lei no Blog Mega Não (Clique aqui), criado para repercutir a manifestação.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Poemas e poesias I



A divulgação da cultura nacional e das obras de artistas não-famosos é uma das vantagens da Web 2.0.

Um espaço público aberto para discussões e exposições que sempre agregam valores. Basta saber procurar e garimpar na "auto-estrada da informação". Abaixo, segue um poema retirado do Blog Canto do Escritor (Clique aqui para conhecê-lo), da escritora Caroline Mendes:

Das vantagens do pesadelo

Como é triste, ao dormir

Sonhar, viver momentos

Que parecem tão reais,

E só trazem tormentos!

Mas façamos um balanço:

Não é apenas um estrondo

Que nos abalala a alma!

É também um avanço,

Que nos dá uma calma!

Ao acordar e ver o sol

A luzir em nossa casa,

E todo o mal virar pó,

Todo o medo ir embora,

- Não ficar mais só!...

Caroline Mendes

terça-feira, 12 de maio de 2009

Desenho Rei II





Quem acompanha o Blog diariamente viu o post Desenho Rei (clique aqui).


Sempre incentivando o que há de melhor na cultura, segue mais um desenho do desenhista carioca Renato Rei.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Blogueando VI


Esse post foi retirado do Blog do Professor Idelber Avelar (O biscoito fino e a massa).

É inacreditável o descaso e o desrespeito que a mídia tradicional ainda insiste em tratar a todos nós, que consumimos informação. Em plena época de interatividade e colaboração, onde os meios de comunicação buscam cada vez mais a diferenciação para poder sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo, eventos descritos no post abaixo ainda possam acontecer.

O post é um pouco longo, mas vale a pena ler até o final, para podermos conhecer mais de perto tudo que cerca esse "misterioso" e "fascinante" mundo midiático...

Como os leitores são tratados pelos semanários brasileiros


Duas comunicações recentes de leitores brasileiros com grandes semanários do país mostram como é grave a crise de credibilidade da imprensa. A primeira aconteceu com Paulo Morais, meu concunhado, que compartilhou com o blog uma inacreditável correspondência que manteve com o responsável pela coluna "Filtro", na Revista Época. A segunda aconteceu entre membros da comunidade científica brasileira e a Revista Veja.


No dia 21 de julho passado, a coluna Filtro, da Época, trouxe observações sobre a Seleção Brasileira de futebol sob o título “as análises e opiniões que interessam para entender o Brasil e o mundo”. Como as tais opiniões e análises eram todas estrangeiras, o Paulo escreveu o seguinte email:


Prezado editor,
Até tento, mas não consigo entender os critérios de filtragem de opinião da coluna "O Filtro", da seção Primeiro Plano. Esta semana (edição de 21 de julho) traz opiniões da New Yorker, The Economist, Newsweek e Time. É essa mesmo a opinião que interessa para nós brasileiros entendermos o Brasil? Faz sentido uma página de revista brasileira dizer que traz "as opiniões e análises que importam para entender o Brasil" e nos mostrar a opinião e as análises que os norte-americanos fazem de nós? O que leva uma revista das mais importantes da imprensa brasileira reproduzir fielmente o discurso estrangeiro, eleveando-a gratuitamente à condição de "opinião que interessa"?
O pior não é isso. A coluna desta semana traz a questão da seleção brasileira ocupada por jogadores que atuam no exterior. Precisa dessa notícia sair na Time para ela ser considerada uma "análise que interessa para entender o Brasil e o Mundo"? Desde pelo menos uns 10 anos a debandada de jogadores tem sido generalizada, mas só quando o assunto ganha destaque na mídia dos Estados Unidos, ela interessa para o Brasil. Será que é isso mesmo?
A Time diz que "O Brasil quer sua seleção de volta". E eu, mero brasileiro, digo: "Quero nossa imprensa de volta".
Sobre a seção "Mente Aberta", nem vou comentar. Já deixei de ler, pois já não há nada de brasileiro por ali.


Atenciosamente,Paulo MoraisLuminárias (MG) – Brasil


No dia seguinte, o Paulo recebe por engano um email do editor da coluna, Juliano Machado, dirigido a outrem. A missiva dizia o seguinte:


André, tudo bem? Recebi o e-mail abaixo sobre o Filtro. Quero responder ao leitor, mas não sei se devo abrir o jog sobre como escolhemos as notas da seção. O cara tem certa razão quando questiona a linha-fina de apresentação ("As opiniões e análises que importam para entender o Brasil e o mundo"). Abraço,Juliano


Logo em seguida, o Paulo recebe outro email, de novo do editor da coluna, agora dando-se conta do que tinha feito e tentando consertar:


Caro Paulo, Desculpe pelo estranho e-mail enviado anteriormente. Imagino que o senhor tenha estranhado a história do "abrir o jogo" sobre a forma como são escolhidas as notas do Filtro, mas quero desfazer qualquer eventual impressão de que exista algo "encomendado" para citar este ou aquele veículo. A grande questão do Filtro (e que talvez, de fato, não fique clara naquela frase de apresentação "as opiniões e análises que importam...") é mostrar o que os grandes veículos da mídia internacional estão falando sobre o Brasil. Ou seja, o que está sendo falado sobre o Brasil nos grandes centros mundiais, além de algumas análises da geopolítica internacional. Portanto, sempre vai haver referências aos veículos americanos e britânicos, certamente os que mais repercutem na política e economia globais. De fato, nossa frase de apresentação da seção não está de acordo com o propósito do Filtro, e até o editor-executivo da revista está sugerindo que o texto seja reescrito. Dessa forma, o objetivo do Filtro ficaria mais claro. Portanto, é bem provável que, na próxima edição, isso já seja feito. Obrigado pela sua pertinente observação. Um abraço,Juliano Machado



Paulo, evidentemente, nem havia pensado em nenhuma mutreta escondida que descobrir. Ele simplesmente fizera a observação de que não é muito apropriado ter um filtro de imprensa estrangeira com o subtítulo “as opiniões e análises que interessam para entender o Brasil”. O email enviado pelo jornalista para um colega seu sugere que há algo na escolha do material da coluna sobre o qual ele não poderia “abrir o jogo”. O que será? Terá o jornalista alguma explicação? Não seria legal que, agora que a trapalhada foi revelada publicamente, ele abra o jogo? Porque essa emenda aí ficou bem pior que o soneto.


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O outro caso explícito de combinação entre arrogância e ignorância, tremendo despreparo e total descaso com o leitor aconteceu na matéria sobre genética publicada pela Revista Veja na semana retrasada. O Ricardo Vêncio, do Laboratório de Processamento de Informação Biológica da USP Ribeirão, escreveu o seguinte email para a revista:



Caros da Veja,


Apesar do texto da reportagem sobre Genética da última edição estar muito bom, incluindo até conceitos da emergente Biologia Sistêmica, a figura que mostra a sequência: "célula - DNA - gene" induz o leitor a erros conceituais graves:
1) A interação entre as duas fitas da hélice de DNA está ilustrada como algumas bolinhas em seqüencia, dando a impressão que são átomos, partículas ou coisa que o valha. Essas ligações são chamadas "pontes de hidrogênio" e, na verdade, são atrações entre átomos que estão nas duas fitas. Uma linha tracejada ou algo do tipo seria uma ilustração adequada enquanto que bolinhas induzindo o leitor a imaginar uma cordinha ou corrente ou algo assim, definitivamente não.
Uma boa ilustração pode ser encontrada, por exemplo, aqui.
2) A figura induz o leitor a imaginar que os genes estão nas "pontes de hidrogênio", o que está completamente errado.
Uma ilustração melhor pode ser encontrada, por exemplo, aqui.
Acho importante que uma errata seja publicada na próxima edição, uma vez que não são errinhos sem importância, mas sim falhas conceituais graves, principalmente se lembrarmos que esta edição foi publicada logo depois daquele sobre Vestibulares.
Obrigado.

O email apontava dois erros na reportagem, sendo um deles bastante grave. Caramba, até eu sei que genes são feitos de pedaços de DNA e não de pontes de hidrogênio! Resposta da Revista Veja? Caiam de costas:


Prezado Ricardo Z. N. Vêncio,

Agradecemos as observações sobre a reportagem "Um gene, várias doenças" (22 de abril de 2009 - página 98). Consultamos os jornalistas responsáveis pela reportagem. Eles nos forneceram os seguintes esclarecimentos: "Por não ser uma revista científica, VEJA pode sim representar os genes como bolinhas. Cometeríamos erro se tivéssemos trocado os genes pelo DNA ou coisas do gênero. As imagens publicadas foram obtidas em bancos de imagens e estão identificadas da mesma forma como aparecem em VEJA."
Atenciosamente,
Redação/Revista VEJA (www.veja.com.br) .

Vejam a petulância da resposta. Tudo ali tem a cara da revista: a exibição de ignorância, a justificativa furada para o erro mais crasso, o tom desqualificador a uma correção polida que havia chegado de um especialista, a inacreditável afirmativa de que como “não é uma revista científica”, Veja pode traficar informação equivocada, a incapacidade até mesmo de reconhecer qual era a crítica, que evidentemente não era às bolinhas em si.
Para completar o vexame, um leitor descobriu um parágrafo inteiro
plagiado do Wall Street Journal na mesma reportagem. Avisada por ele da fonte do texto, a reportagem respondeu de novo com arrogância e mentiu, referindo a informação a um pesquisador da Pensilvânia. O leitor contactou o pesquisador americano e desmascarou a farsa. Como se vê, não são só grampos que a Veja inventa.
Esse descaso e prepotência semianalfabeta sempre foram marcas registradas da grande imprensa brasileira. A diferença é que agora isso vem às claras com cada vez mais frequência, para um público cada vez mais amplo. Acelerar a decadência, a putrefação, a inevitável morte desse lixo é tarefa ineludível. Se você ainda tem algum amigo ou parente que assina, mãos à obra.

domingo, 10 de maio de 2009

A Nova Mídia







O professor e consultor em Comunicação Wilson Dizard Jr. escreveu o livro A Nova Mídia e a última edição revisada foi lançada no ano de 2000. Apesar de vários termos e previsões antigas, a leitura deste livro ainda vale a pena para pensarmos o futuro da mídia.

Analisando de forma peculiar o desenvolvimento dos meios de comunicação, Dizard caminha sobre as mais diversas mídias. Analisando a televisão, rádio, TV a cabo, celular e internet, Dizard oferece diversos dados e pesquisas sobre os meios de comunicação e a evolução através do tempo.

Algumas questões importantes são levantadas, tais como aproveitar o potencial da nova mídia? Além disso, a questão central do livro é:

"A questão central é se a nova mídia nos tornará individual e coletivamente mais livres e mais competentes para lidar com os complexos problemas da democracia pós-industrial" (Dizard, pg 50)



sábado, 9 de maio de 2009

Blogueando V

Esse post aborda o sério tema do Racismo.

No Blog Neuronio X, encontrei este vídeo sobre o assunto.

Como uma imagem vale mais do que mil palavras.

Clique aqui e veja o vídeo.

Sem palavras para a situação!

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Fundo do poço



Acompanhando as manchetes sobre política, podemos concluir que chegamos ao fundo do poço.

Tanto desmando, roubalheira e descaso com a população, que sempre fico me perguntando até quando isso vai durar.

Será que em nenhum momento de nossa história iremos reagir e tomar providências de cidadãos conscientes?

Vejamos as últimas notícias sobre os bastidores da política, focando apenas um personagem. O deputado federal Sérgio Moraes (PTB-RS), que vem a ser o político integrante do Conselho de Ética:

1. Deputado pagou com dinheiro público ligações para o Disque-Sexo, acusa MPF
2. Disse que o deputado do Castelo Edmar Moreira é "boi de piranha" (ou seja, seu relatório sobre o assunto deve ser totalmente parcial)
3. Afirmou que está "se lixando para a opinião pública"
4. Disse que a imprensa "bate" nos políticos e eles sempre acabam se reelegendo
5. Moraes é reu em um processo por contratação ilegal de 75 servidores

Bom, além desses exemplos, ainda somos obrigados a assistir a criação de milhares de vagas para vereadores em todos os municípios do País, o que implica gastos com salários, verbas de gabinetes, assessores etc.

Acorda, Brasil!!!!!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Blogueando IV


As novas mídias e o futuro dos meios de comunicação são assuntos que sempre busco aprender e acompanhar cada vez mais, pois acredito que será determinante em um breve futuro.

Blogueando por aí, encontrei o Enterdesign (Clique aqui para conhecer). Espaço dedicado para os assuntos relacionados à Comunicação e Propaganda, o Blogueiro posta assuntos relevantes.

Segue abaixo um post colocado no dia 31 de Março de 2009.


Novas mídias


Que a internet está se transformando na principal mídica de comunicação, ninguém mais duvida. A questão é quantificar esse progresso.
A Deloitte, uma das grandes empresas de consultoria do mundo, costuma conduzir uma pesquisa sobre o assunto.
O estudo "O Futuro da Mídia" está na terceira edição, mas esta foi a primeira em que o Brasil foi inserido entre os outros países pesquisados: Estados Unidos, Japão, Alemanha e Grã-Bretanha. Dos 9 mil entrevistados, 1.022 eram brasileiros. Ao que parece, nós passamos três vezes mais tempo por semana conectados à internet do que assistindo à televisão.
De acordo com a pesquisa, os consumidores brasileiros gastam, atualmente, 82 horas por semana utilizando diversos tipos de mídia e de entretenimentos tecnológicos, como o celular. Para a maioria dos consumidores, o computador superou a televisão em termos de entretenimento.
Este é definitivamente o meio mais importante para uma empresa se comunicar com o seu público. E se consolida a cada dia.

Escrito por enterdesign

terça-feira, 5 de maio de 2009

Dia Nacional do Meio Ambiente



No dia 05 de maio é comemorado o Dia Nacional do Meio Ambiente. Este anos serão várias atividades, tais como show, missas e exposições para marcar esta data.
Analisando mais de perto, uma pergunta nos vêem a mente: Será que temos motivos para comemorar? Vivemos em um mundo capitalista de base industrial, que pouco valor dá para a natureza. Até pouco tempo atrás este era um assunto totalmente descartável e supérfluo. Apesar de um pouco mais em voga, ele ainda é encarado com um pouco de descaso por muitos países e políticos.
A nível global, temos a recusa dos EUA de assinar o Protocolo de Kyoto, que fixa metas de controle e diminuição de gases poluentes na atmosfera. Logo os americanos que são responsáveis por grande parte destas emissões.
Já era de pararmos um pouco e refletirmos sobre a atual situação de nosso planeta. Qual será a situação que deixaremos para nossas próximas gerações? Será que já não estamos perto de um colapso?
A data de 5 de maio, mais do que comemorarmos, é uma excelente oportunidade de refletirmos e vermos se cada um está fazendo sua parte na conservação do meio ambiente.

sábado, 2 de maio de 2009

Blogueando II





Dando continuação ao post Blogueando, retiro o texto a seguir do excelente blog Ponte sobre o Abismo, do jornalista, músico, mestre e polivalente Wilson Oliveira.


Pausa para reflexão dos valores que nos são passado diariamente pelos meios de comunicação de massa.



Christine (Para muitos, dos maus...)



"Para poucos e maus" é o slogan de uma campanha publicitária de um veículo que ronda a cidade... Em tempos mais que hiperestimulados, hiperconectados, lembrar Adorno e Horkheimer para refletir o quão perigosa é uma campanha como essa é tarefa de quem ainda se assusta.


"Os detalhes tornam-se fungíveis. A breve sequência de intervalos, fácil de memorizar, como mostrou a canção de sucesso; o fracasso temporário do herói, que ele sabe suportar como good sport que é; a boa palmada que a namorada recebe da mão forte do astro; sua rude reserva em face da herdeira mimada são, como todos os detalhes, clichés prontos para serem empregados arbitrariamente aqui e ali e completamente definidos pela finalidade que lhes cabe no esquema. Confirmá-lo, compondo-o, eis aí sua razão de ser" (Max Horkheimer e Theodor Adorno (1985). Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, p118)


A publicidade preocupada com a liberação que os novos meios trazem, segmenta seu discurso com os moldes da Indústria Cultural. Termo ainda indispensável para se analisar o contemporâneo, essa pérola aos poucos (e maus) ainda faz a cabeça de muitos... Sem carro, sem maldade e em meio aos muitos outros que me habitam acho que essa campanha segue a velha lógica da mídia de massa, falar [mal falar] pra muitos. E o cinema tão criticado por Adorno, já nos mostrou o que pode essas máquinas andantes...

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Desenho Rei

Em um país que pouca valorização dá a seus inúmeros artistas, é quase um milagre esses abnegados conseguirem um espaço para divulgar seus trabalhos e talentos.
Isso acontece nas mais inúmeras áreas da cultura. Seja na música, seja na literatura ou nas artes plásticas.
Acima você pode ver o belo desenho de Renato Rei mostrando a versão Black Jesus.
Renato é um jovem desenhista carioca que desde a infância dedica grande parte do seu tempo para expressar em desenhos todo o mundo visível e invisível que o cerca.
Este é um primeiro post para poder divulgar na grande rede o talento de inúmeros artistas brasileiros.

Você tem alguma sugestão, algum trabalho? Envie para podermos colocar na "auto estrada" da informação e ajudar a difundir a verdadeira cultura brasileira.

Farra das Passagens

Dia Primeiro de Maio, dia do trabalhador.
Data emblemática para pensarmos sobre o que queremos para o nosso país.
Assista o vídeo retirado do Youtube. O desabafo do jornalista Luiz Carlos Prates, retirado de uma emissora de Santa Catarina, é praticamente tudo o que pensamos.

Como diria Lima Barreto, O Brasil não tem povo, tem público.

Dia da Literatura Nacional


Muito pouco se divulga e quase ninguém sabe, mas o Dia Primeiro de Maio também é dedicado à Literatura Nacional.
Em um país tão carente de cultura, estas datas deveriam ser mais comentadas e os escritores, que entraram para a História, mais discutidos.
Foi em Primeiro de Maio de 1829 que nasceu José de Alencar (foto ao lado). Para quem não está ligando o nome a pessoa, Alencar é considerado um dos expoentes da Literatura Nacional. Autor de diversos clássicos, tais como Iracema, Alencar atuou como jornalista, cronista, escritor, político e advogado.
Que tal curtir o feriadão e aproveitar para conhecer um pouco mais da obra de José de Alencar e de outros mestres da Literatura Brasileira?