Disse em alguns posts anteriores sobre o modo como irei acompanhar as campanhas eleitorais com bastante interesse. Será a primeira com a presença efetiva da internet. Redes sociais, blogs e vários modos de interação entre candidatos e eleitores poderão ser vistos nos próximos meses.
Com a eleição de Obama para os Estados Unidos, um novo modo de se fazer campanha virtual surgiu. O Twitter, com sua disseminação e penetração nas divesas camadas, surge como uma importante arma de campanha (reconhecida até pela candidata Dilma Roussef).
Acredito que o "bom" uso do Twitter será fundamental. Contudo, não basta ter um perfil, atualizando com agendas de campanha e notícias que se referem ao candidato. A arma está disponível e tem de ser bem usada, para surtir efeito. Interatividade e reciprocidade devem ser pré-requisitos.
Candidatos devem se mostrar interessados em debater pontos de campanha e promessas. Saber ouvir atentamente, inclusive as críticas, e responder sempre. Não deixar menções aos seus nomes, sem um retorno. A troca de informações personalizadas confere uma importância para quem emitiu um parecer, que nunca foi capaz anteriormente.
Para nós, eleitores, a possibilidade de um aprofundamento nos debates é uma oportunidade de ouro. Siga seus candidatos, pergunte, discuta e decida o melhor voto.
Um novo país ainda é possível!
Uma excelente entrevista com Alex Primo abordando o uso das mídias sociais nas eleições, você pode encontrar aqui. (Clique aqui e vá para o Blog ZGuioto).
Com a eleição de Obama para os Estados Unidos, um novo modo de se fazer campanha virtual surgiu. O Twitter, com sua disseminação e penetração nas divesas camadas, surge como uma importante arma de campanha (reconhecida até pela candidata Dilma Roussef).
Acredito que o "bom" uso do Twitter será fundamental. Contudo, não basta ter um perfil, atualizando com agendas de campanha e notícias que se referem ao candidato. A arma está disponível e tem de ser bem usada, para surtir efeito. Interatividade e reciprocidade devem ser pré-requisitos.
Candidatos devem se mostrar interessados em debater pontos de campanha e promessas. Saber ouvir atentamente, inclusive as críticas, e responder sempre. Não deixar menções aos seus nomes, sem um retorno. A troca de informações personalizadas confere uma importância para quem emitiu um parecer, que nunca foi capaz anteriormente.
Para nós, eleitores, a possibilidade de um aprofundamento nos debates é uma oportunidade de ouro. Siga seus candidatos, pergunte, discuta e decida o melhor voto.
Um novo país ainda é possível!
Uma excelente entrevista com Alex Primo abordando o uso das mídias sociais nas eleições, você pode encontrar aqui. (Clique aqui e vá para o Blog ZGuioto).
Realmente!
ResponderExcluirEssa nova estratégia de comunicação,permitirá mais acesso e reflexão na hora da escolha dos candidatos.
Mas,creio que irá pegar fogo!srrsrs
Abs!