Se fosse vivo, Mané Garrincha estaria completando 75 anos.
Amante do futebol, como sou, não poderia deixar de acompanhar as histórias de Garrincha, contada pelos mais antigos.
Fumante, bebedor inveterado e umas pernas tortas que parecia ser impossível fazê-lo jogar bola.
Na Copa de 58, a comissão técnica resistia por sua escalação, por considerar seu QI abaixo da média. Pressionado pelos demais jogadores, Garrincha tornou-se titular.
Sábia decisão, campeão em 58, Garrinhca voltou a assombrar o mundo, quando em 1962, no Chile, garantiu o bicampeonato praticamente sozinho.
Em um país de pouca memória, resta a todos nós manter este verdadeiro fenômeno vivo durante as futuras gerações.
Parabéns Garrincha e obrigado por tornar o futebol brasileiro conhecido e venerado por todo o mundo.
Espaço dedicado às mais diferentes discussões e debates. Assuntos tão díspares que se misturam em um só lugar.
sábado, 18 de outubro de 2008
Parabéns Mané Garrincha!
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