Zygmunt Bauman. Clique aqui para saber mais sobre ele.
Lendo o livro O mal estar da Pós-Modernidade me deparei com a seguinte passagem, logo no primeiro cápítulo:
"A busca da pureza moderna expressou-se diariamente com a ação punitiva contra as classes perigosas; a busca da pureza pós-moderna expressa-se diariamente com a ação punitiva contra os moradores das ruas pobres e das áreas urbanas proibidas, os vagabundos e indolentes. Em ambos os casos, a "impureza" no centro da ação punitiva é a extremidade da forma incentivada como pura; a extensão até os limites do que devia ter sido, mas não podia ser, conservou-se em regiõ fronteiriça; o produto-refugo, não mais do que uma mutação desqualificada do produto, passou como se fosse ao encontro dos modelos."
Estamos definitivamente na era da Pós-Modernidade!
Fala aê, Leus.
ResponderExcluirSob o aspecto da punição e do foco da busca, acho que já estamos na Pós-Modernidade há um tempo.
Aí, irmão, novo endereço do meu blog pra atualizar: www.textoecontexto.wordpress.com
Wellington
Isso dá um caldo lá pro mestrado. Dá uma olhada nos trabalhos do prof Paulo Vaz...
ResponderExcluirabs
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