domingo, 13 de setembro de 2009

O Mito


O ano era o de 1998. O cenário era a quadra de basquete de um maiores times da NBA, Chicago Bulls. Estava sentado em frente a TV assistindo mais um show do imortal camisa 23. Michael Jordan, que foi o maior jogador de todos os tempos, disputava mais uma final e conseguiu um arremesso de 3 pontos, no final da partida e acabou por abocanhar o sexto título de sua carreira.

Números fantásticos e que impressionam. Seis títulos da NBA, duas medalhas de ouro, mais de 32 mil pontos, mais de 6 mil rebotes e por aí vai. O feito de Jordan é tão impressionante que a sua supremacia sobre os demais nunca é questionada.
No futebol, o melhor de todos os tempos foi Pelé? Para uns, Maradona superou o rei do futebol.
No tênis? Federer ou Sampras? Na Fórmula 1, Senna ou Schumacher?

Mas no basquete a coisa é diferente, o melhor de todos é Jordan. Os demais correm para serem sempre o segundo melhor jogador.

Saudades do tempo em que via a camisa 23 realizar feitos inimagináveis em quadra. Arremessos improváveis, defesas impossíveis e voos espetaculares.

Lembrei disso tudo ao saber que somente agora, Jordan entrou no Hall da fama do basquete. Até que enfim homenagearam o Hall da fama.

2 comentários:

  1. Carol,

    O Jordan é um dos meus maiores ídolos.
    Ainda bem que eu tive a oportunidade de acompanhar grande parte de sua carreira.
    São ídolos deste tipo que podiam ser eternos.

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