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segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Tempo fechado
O ramo da espionagem e ação é responsável por uma boa parte das publicações literárias em todo o mundo. Um escritor que popularizou e se tornou um dos mestres nesta arte foi justamente Ken Follet.
Nascido no País de Gales e morador de Londres desde criança, Follet sempre apresentou um gosto pela literatura. Sem ser um aluno brilhante na escola, passou a se dedicar horas ao estudo sozinho. Conseguiu entrar no University College London e cursou Filosofia. Sempre envolvido com política, fez uma pós-graduação em Jornalismo e trabalhou como jornalista em diversos jornais da Grã-Bretanha. Em 1978, publicou seu primeiro livro Eye of the needle. A partir daí não parou mais de escrever romances, sempre com muito sucesso.
Em Tempo Fechado, Follet nos conta uma história de uma empresa de Biotecnologia, sediada na Escócia, com subsídio americano, que pesquisa vírus e vacinas. Contudo, o vírus Madobe-2, criado pela Oxenford Medical sai de controle quando um técnico do laboratório aparece morto em casa após ser contaminado com o vírus letal. A partir daí começa uma seqüência emocionante de acontecimentos que coloca em risco toda a população da Europa.
Follet apresenta uma técnica toda característica ao apresentar vários personagens, que a princípio não tem nenhuma relação uns com os outros, mas que com o desenrolar da história vão se encontrando e tendo espaço decisivo na trama. Nenhuma ponta da história fica solta ou perdida no livro. Isto faz com que o livro traga a cada página, sempre uma surpresa, sem aqueles momentos de tédio que encontramos em diversos livros.
Uma excelente pedida para quem gosta de entrar no mundo da espionagem, ação e aventura. Se quiser conhecer melhor este universo, nada melhor do que um dos principais escritores do estilo europeu para apresentá-lo.
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Tinha um filme parecido, mas se dava com a Inglaterra sobre o efeito de virus que transformava as pessoas em animais sanguinários...
ResponderExcluirAgora não me lembro o nome, mas era interessante.
Fique com Deus, menino Leo.
Um abraço.
Suspense e adrenalina!
ResponderExcluirPor sua descrição dá pra ver que é uma trama muito bem encaixada.
Abs!
Carol Sakurá
Estávamos meio sumidinhas, mas agora o nosso blog está de volta.
ResponderExcluirTem post novo, passa lá.
Beeijinhos,
Nane
Essa história de vírus me lembra o começo de Fringe, mesmo não tendo muito haver ... Esse jeito de escrever personagens que se conectam aos poucos sempre dá um suspense. O vilão sempre muda e parece que o livro nunca termina por mais que você leia rsrs'
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