Caro Argonauta, se você frequenta constantemente este espaço, leu a primeira parte do Projeto Leo Lagden...Alguns comentaram e deram opiniões. Portanto, segue mais um pedaço e aguardo novos comentários.
Para quem perdeu a primeira parte, clique no link a seguir: Projeto Leo Lagden (Parte I)
Chegou a pensar em um infarto e que estaria em coma no hospital. Mas ele era muito novo, 32 anos, saudável, praticava esportes, comida natural... Seguia a risca todas as recomendações médicas, não bebia, não fumava, corria, nadava... Não, isso não.
Começou a chorar e questionar o porquê daquele inferno etar acontecendo com ele. Parecia conto de ficção, daqueles que ele gostava de ler nos dia de folga. Essa história parecia encaixar mais em um livro de Stephen King ou de Edgard Allan Poe, não em uma vida tranqüila como a sua. Como um filme, começou a lembrar de todos os momentos a procura de uma explicação racional. Pois como tudo em sua vida, alguma explicação exata e racional ele deveria achar para o fato.
Lembrou de sua mãe e seu pai, da formatura, da emoção de seu casamento e do nascimento dos seus dois filhos. Cada vez mais confuso Fábio tentou ficar de pé e com dificuldade escorou-se em que parecia ser uma parede de tijolos úmida. Tateou no escuro e verificou que o quarto media cerca de 3 x 3. Imediatamente outra idéia nasceu em sua cabeça: Seqüestro! Lógico, só poderia ser. Tudo encaixava, tinha uma boa situação financeira, um carro importado, uma casa em um ponto nobre da cidade do Rio de Janeiro, que ficava cada vez mais violenta. Tentou tranqüilizar-se, pois tudo seria resolvido. Trabalhava em uma empresa que daria toda a assistência aos seus familiares nas negociações com os seqüestradores.
Começou a chorar e questionar o porquê daquele inferno etar acontecendo com ele. Parecia conto de ficção, daqueles que ele gostava de ler nos dia de folga. Essa história parecia encaixar mais em um livro de Stephen King ou de Edgard Allan Poe, não em uma vida tranqüila como a sua. Como um filme, começou a lembrar de todos os momentos a procura de uma explicação racional. Pois como tudo em sua vida, alguma explicação exata e racional ele deveria achar para o fato.
Lembrou de sua mãe e seu pai, da formatura, da emoção de seu casamento e do nascimento dos seus dois filhos. Cada vez mais confuso Fábio tentou ficar de pé e com dificuldade escorou-se em que parecia ser uma parede de tijolos úmida. Tateou no escuro e verificou que o quarto media cerca de 3 x 3. Imediatamente outra idéia nasceu em sua cabeça: Seqüestro! Lógico, só poderia ser. Tudo encaixava, tinha uma boa situação financeira, um carro importado, uma casa em um ponto nobre da cidade do Rio de Janeiro, que ficava cada vez mais violenta. Tentou tranqüilizar-se, pois tudo seria resolvido. Trabalhava em uma empresa que daria toda a assistência aos seus familiares nas negociações com os seqüestradores.
Lembrando que hoje é dia de coluna Devaneios Argônicos no Le Poéte.
Olá Léo!
ResponderExcluirJá curti meu devaneio matinal.Fico muito feliz por sua presença lá no cantinho.
E o desenrolar dessa trama?
Interessante é que a cada frase,ela nos faz refletir sobre nossa própria vida.
No lugar de Fábio qual seria meu pensamento?
Hum...rs
Beijos e obrigada pelo carinho do dia do professor!
Carol
... como é difícil transmitir sensações confusas. Ainda mais quando não se sabe onde estar e até reogarnizar a visão e a mente, o medo já tomou conta de tudo!
ResponderExcluirmuito bom seu texto cara, ta de parabens
ResponderExcluirO seu texto é bem legal... Vou olhar a 1 parte para formar uma melhor opnião, até agora está muito bom...
ResponderExcluirhttp://cemiteriodaspalavrasperdidas.blogspot.com/2009/10/dama-da-solidao.html