Olá!
Seguindo a nossa epopéia literária no mês de dezembro,deleitaremos hoje em Carlos Drummond de Andrade.
Mineiro de Itabira,tem com a marca protuberante da busca pela comunicação em sua poesia.
Um poema da fase erótica de Drumond(1973) e o meu predileto.
Desvirtue e saboreie!
O chão é cama
O Chão é Cama para o Amor Urgente
O chão é cama para o amor urgente,
amor que não espera ir para a cama.
Sobre tapete ou duro piso, a gente
compõe de corpo e corpo a úmida trama.
E para repousar do amor, vamos à cama.
Carlos Drummond de Andrade, in 'O Amor Natural'
Beijos !
Rouge Cerise
Drummond é gênio.
ResponderExcluirO Brasil tem que aprender a valorizar cada vez mais seus ídolos, sua história e seu passado.
Não conhecia esse poema de Carlos Drummond de Andrade, muito bonito.
ResponderExcluirBeijosss
Ai ai, venho aqui retribuir a visita do Leo ao meu blog e me delicio com esse poema que é uma loucura, e postado pela minha grande amiga Carol, genial.
ResponderExcluirEntao Leo feliz 2010 pra voce tambem cara, brigadão pela visita e comentario ao Gremista Fanático e parabens pelo seu trabalho aqui, muito bom o blog, abraço.
Saudações do Gremista Fanático
Boa poesia, mesmo para praticar numa paixão...
ResponderExcluirFique com Deus, menina Carol Sakurá.
Um abraçõ.
Obrigada pela poesia...nem a conhecia.Gostei!
ResponderExcluirBjs