“Faço não ficção em um país que numa eleição fictícia elegeu um presidente fictício que nos mandou pra uma guerra fictícia. Tenha vergonha, Mr. Bush.”. Com esse discurso em cadeia mundial, Michael Moore recebeu o Oscar de melhor documentário por Tiros em Columbine, no ano de 2002.
Michael Moore é um escritor e roteirista americano que sempre investiu na polêmica em sua carreira. Nascido e criado em um bairro pobre, sempre foi uma voz a se levantar contra a corrida armamentista e os altos índices de desemprego em seu país.
Após a primeira vitória de George W. Bush a presidência dos Estados Unidos, Moore voltou seu “arsenal” para a Casa Branca.
Em Stupid White Men, Moore levanta dados e suspeitas em relação a uma possível fraude nas eleições americanas. Enumera quem é quem nos principais cargos do alto escalão e denuncia o descaso como são tratados os pobres e desempregados.
Este principal crítico do governo americano virou um sucesso literário ao ter atingido a marca impressionante de mais de 6 milhões de livros vendidos.
Este livro foi escrito às vésperas dos atentados terroristas em 11 de setembro. Curiosamente tinha sua data de lançamento marcado para o dia dos ataques das torres gêmeas. Foi adiado e sua editora queria que fosse revistas partes que consideravam ofensivas para o país, após os acontecimentos. Como se recusou, Moore entrou em uma batalha e conseguiu ver seu livro ser lançado na íntegra em fevereiro de 2002.
Alguns trechos deste livro foram usados como fonte para o documentário Fahrenheit 9/11.
Uma boa oportunidade para se conhecer a fundo a história do gigante americano e desmistificar a super potência. Tomamos contato com histórias de corrupção, desemprego, descaso com a população e outras mazelas típicas de Terceiro Mundo.
Michael Moore é um escritor e roteirista americano que sempre investiu na polêmica em sua carreira. Nascido e criado em um bairro pobre, sempre foi uma voz a se levantar contra a corrida armamentista e os altos índices de desemprego em seu país.
Após a primeira vitória de George W. Bush a presidência dos Estados Unidos, Moore voltou seu “arsenal” para a Casa Branca.
Em Stupid White Men, Moore levanta dados e suspeitas em relação a uma possível fraude nas eleições americanas. Enumera quem é quem nos principais cargos do alto escalão e denuncia o descaso como são tratados os pobres e desempregados.
Este principal crítico do governo americano virou um sucesso literário ao ter atingido a marca impressionante de mais de 6 milhões de livros vendidos.
Este livro foi escrito às vésperas dos atentados terroristas em 11 de setembro. Curiosamente tinha sua data de lançamento marcado para o dia dos ataques das torres gêmeas. Foi adiado e sua editora queria que fosse revistas partes que consideravam ofensivas para o país, após os acontecimentos. Como se recusou, Moore entrou em uma batalha e conseguiu ver seu livro ser lançado na íntegra em fevereiro de 2002.
Alguns trechos deste livro foram usados como fonte para o documentário Fahrenheit 9/11.
Uma boa oportunidade para se conhecer a fundo a história do gigante americano e desmistificar a super potência. Tomamos contato com histórias de corrupção, desemprego, descaso com a população e outras mazelas típicas de Terceiro Mundo.
Olá,Léo!
ResponderExcluirMichael Moore desvenda com maestria o 'banda podre' que também existe no Tio Sam.
Abs!
p.s:Peço desculpas pela ausência.Devido aum raio que durante uma tempestade em Bh caiu literalmente sobre minha cpu.rsrsrs
Pow cara, que texto bacana, e que analise bem feita de Michel Moore e suas escritas, vou já procurar por esse livro na web, abraço.
ResponderExcluirSaudações do Gremista Fanático
Vou procurar pesquisar sobre o Michael Moore. Excelente texto.
ResponderExcluirAbraços
Interessante ver como o título dele soa casualmente como clichê...
ResponderExcluirParece ser impressão mas muito já ouvi dizerem "Americano é muito idiota".. Isso saido da boca pra fora de pessoas sem o menor conhecimento a respeito da nação... É claro que nesse caso não se pode dar ouvidor a respeito de apondamentos sem qualquer fundamento científico, por puro preconceito.
E agora isso... "Uma nação de idiotas"...Vindo de um americano... No mínimo curiso...
Banda podre mesmo, ainda acham que existe perfeição nesse homem.
ResponderExcluirBeijos
Cara, só que não quer ver que não detecta os podres de cada "grande" nação...
ResponderExcluirFique com Deus, menino Leo.
Um abraço.