No final de semana passada, o grupo da Pós em Mídias Digitais teve uma discussão muito interessante, proposta pelo professor Noé Vaz. Até que ponto é válido a reprodução de obras de artes?
Tendo como base o texto de Walter Benjamin, a turma se dividiu em dois grupos e debateu a respeito do assunto. Um grupo era contra e outro era favor.
Os que eram contra, afirmavam que nada substitui o objeto original e que o mesmo possui uma "aura" inigualável. Os que eram a favor da cópia, diziam que o importante era democratizar e fazer com que todos tenham acesso aos trabalhos artísticos.
E você, caro Argonauta? É a favor da cópia ou acredita que só o original transmite o verdadeiro significado do artista?
A foto acima foi tirada por mim em Congonhas-MG. A obra de Aleijadinho é de cair o queixo e merece uma visita.
Interessante a idéia de democratizar,mas sem banalizar.Óbvio!
ResponderExcluirConginhas é qui pertinho.Bela foto!
Abs!
Gostei da foto muito legal, a democratização é legal mas nada substitui a original.
ResponderExcluirAbraços
Cara, em termos de proteção a arte, prefiro usar a cópia (pois estas artes são única e geralmente expostos em igrejas com pouco segurança) para exposição diárias...
ResponderExcluirJá a original ficaria expostas em dias especiais em que a vigilância seria reforçada.
Pois originais robads raarament voltam a aparecer...
Fique com Deus, menino Leo.
Um abraço.
Olá,
ResponderExcluira minha compreensão é a de que é importante divulgar as obras dos grandes artistas, democratizando o acesso a esse lagado de todos. Outro aspecto interessante é a proteção aos trabalhos originais, embora, convenhamos, a visão do original oferece uma emoção especial...
Abraço,
Guacira.
PS. visite meu blogue, lá escrevi um ensaio sobre o Aleijadinho.
www.gpoetica.blogspot.com