domingo, 24 de janeiro de 2010

Original ou cópia?


No final de semana passada, o grupo da Pós em Mídias Digitais teve uma discussão muito interessante, proposta pelo professor Noé Vaz. Até que ponto é válido a reprodução de obras de artes?
Tendo como base o texto de Walter Benjamin, a turma se dividiu em dois grupos e debateu a respeito do assunto. Um grupo era contra e outro era favor.
Os que eram contra, afirmavam que nada substitui o objeto original e que o mesmo possui uma "aura" inigualável. Os que eram a favor da cópia, diziam que o importante era democratizar e fazer com que todos tenham acesso aos trabalhos artísticos.
E você, caro Argonauta? É a favor da cópia ou acredita que só o original transmite o verdadeiro significado do artista?
A foto acima foi tirada por mim em Congonhas-MG. A obra de Aleijadinho é de cair o queixo e merece uma visita.

4 comentários:

  1. Interessante a idéia de democratizar,mas sem banalizar.Óbvio!
    Conginhas é qui pertinho.Bela foto!

    Abs!

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  2. Gostei da foto muito legal, a democratização é legal mas nada substitui a original.

    Abraços

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  3. Cara, em termos de proteção a arte, prefiro usar a cópia (pois estas artes são única e geralmente expostos em igrejas com pouco segurança) para exposição diárias...

    Já a original ficaria expostas em dias especiais em que a vigilância seria reforçada.

    Pois originais robads raarament voltam a aparecer...

    Fique com Deus, menino Leo.
    Um abraço.

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  4. Olá,
    a minha compreensão é a de que é importante divulgar as obras dos grandes artistas, democratizando o acesso a esse lagado de todos. Outro aspecto interessante é a proteção aos trabalhos originais, embora, convenhamos, a visão do original oferece uma emoção especial...
    Abraço,
    Guacira.
    PS. visite meu blogue, lá escrevi um ensaio sobre o Aleijadinho.
    www.gpoetica.blogspot.com

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